quinta-feira, 19 de abril de 2012

Bullying: como resolver?

Neste especial, reportagens sobre o tema, histórias reais de educadores que solucionaram problemas de desrespeito e violência na escola e 21 respostas fundamentais sobre bullying.

Acessem o link abaixo e leiam a matéria na íntegra


5 comentários:

  1. A necessidade de analisar as atitudes do agressor e não somente ouvir o choro do agredido pode ser um dos caminhos na busca das soluções contra esse terrível mal que infelizmente passou a ser rotina nas escolas em todo o mundo.
    Para tudo há uma explicação e possíveis soluções serão encontradas através da aceitação do bullying e um diálogo aberto entre os envolvidos.

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  2. Ouvir os envolvidos e investigar cada postura. Há a possibilidade em alguns casos, da agressão não ser gratuita e o agressor ter sido instigado à isso, mesmo que como defesa, a investigação é fundamental para se resolver esse tipo de conflito, alem é claro de um trabalho de prevenção, se há alguma "diferença", que ela seja tolerada, aceita.

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  3. SINTESE: BULLYING COMO RESOLVER

    Como a escola do seu filho lida com o bullying? Embora esteja cada vez mais comum casos de crianças que sofrem agressões físicas e psicológicas, são poucas as medidas que algumas instituições tomam em relação ao problema.
    a intervenção de algumas escolas é falha. A probabilidade do bullying (termo em inglês que significa atos de violência, como xingamentos, humilhações) ser resolvido é maior quando a agressão é física. Outro problema, levantado pelo pesquisador, é quando acontece o bullying indireto, como a exclusão freqüente de uma brincadeira: muitas vezes os pais e os professores não ficam sabendo porque a criança não tem coragem de contar.

    Para que a esse tipo de violência diminua é necessária uma atuação mais forte da escola, com regras específicas para casos de bullying. E os profissionais têm de buscar uma maneira de resolver os conflitos adeqüadamente. Mas a família também tem um papel importante: precisa estar presente nas escolas, cobrando e participando da rotina da criança. “A criança precisa se sentir segura para expressar suas necessidades, medos e ansiedades para a escola”.

    Atitudes como suspender o agressor ou colocá-lo para fora da sala de aula só geram mais violência. No Brasil, não existe uma legislação específica para o bullying. “Para as escolas há uma dificuldade em estabelecer o limite do aceitável e desejável”, Enquanto uma criança “tira de letra” determinada situação, para outra é extremamente constrangedora. É aí que vale o bom senso e a observação de educadores e pais, para que haja uma intervenção rápida toda vez que algum caso de violência, física ou não, for detectado. "Esse é um caminho para que os números de bullying comecem a cair nas estatísticas".
    Patrícia machado de Andrade
    EE PROF° ABDIEL LOPES MONTEIRO
    ABRAÇOS ...

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  4. A escola e a família precisam encurtar cada vez mais as distancias. Na escola, a discussão do tema entre estudantes e professores pode contribuir no combate ao bullying. Isso pode ocorrer por meio de palestras, reuniões entre alunos e pessoas que foram vítimas de violência e a elaboração de cartazes sobre o tema. Outra medida importante é identificar os alunos que praticam bullying, com o intuito de compreender por que elas praticam tais atos. No entanto, a solução não está só no âmbito educacional, temos que lembrar que isso extrapola a escola, é um problema, antes de tudo, social.

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  5. Elaní Galastri
    Escola Nascimento Sátiro da Silva
    A escola é um lugar onde passamos boa parte da nossa vida, todos lembramos da escola como um lugar alegre, portanto é um dever fazer desse espaço, um ambiente de paz, de boas relações, de alegria para todos. Podemos através de atitudes e exemplos incentivar a solidariedade, a generosidade, o respeito às diferenças. Estar sempre atentos aos alunos que ficam quietos e que não fazem questão de participarem das atividades, buscar esse aluno, pois o aluno que mais esta em evidencia e que é mais valorizado, é o falante, o ativo. Propiciar um ambiente comunicativo entre todos, para que o aluno que sofre com agressões tenha coragem de se abrir ou de buscar ajuda.

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